Não me belisquei...
...mas doeu. Era (foi, é e será) real. Nesta silly season, fiquei a trabalhar. Assisti a todos os empenhos de outros em ir. Dos destinos paradisíacos em murados resort’s, à Costa. Todos foram. Alegres e contentes.
Na volta, vejo-os apenas empenhados.
Do meu lugar no primeiro balcão, assisto incrédulo a um desfilar de exímios actores numa peça de realidade. A ficção, essa, sou forçado a concluir, vivo-a eu. Não vejo outra suposição admissível.
Se é por causa do nome que lhe deram, não sei. Mas vivemos intensamente a silly season.
A malta continua(?) a ser feliz e, afinal, isso é o que importa!
Na volta, vejo-os apenas empenhados.
Do meu lugar no primeiro balcão, assisto incrédulo a um desfilar de exímios actores numa peça de realidade. A ficção, essa, sou forçado a concluir, vivo-a eu. Não vejo outra suposição admissível.
Se é por causa do nome que lhe deram, não sei. Mas vivemos intensamente a silly season.
A malta continua(?) a ser feliz e, afinal, isso é o que importa!